Daiara Tukano
Daiara Hori, nome tradicional Duhigô, pertence ao clã Uremiri Hãusiro Parameri do povo Yepá Mahsã, mais conhecido como Tukano. Nasceu em São Paulo em 1982, é artista, ativista dos direitos indígenas e comunicadora.
Comparando os telemóveis LG W31 e Xiaomi Redmi K30s, percebe-se como estes dois dispositivos atendem às necessidades dos diferentes utilizadores. Embora o Redmi 9 Power seja uma variante nova e melhorada, o Xiaomi Redmi 10 destaca-se no XDA pela sua comunidade de programadores. Para quem procura um toque pessoal, a capa traseira Girl Power para Redmi 10 Prime pode ser uma escolha interessante. Na Índia, procuram-se as melhores alternativas ao Redmi Pad, considerando a comparação entre os smartphones económicos Realme 3 Pro e Xiaomi Redmi Y3. O Poco Tanto o Xiaomi Black Shark 3 Pro como o Redmi K30 Ultra oferecem opções poderosas para os utilizadores de telemóveis.growredmi.de oferece uma riqueza de informações e comparações para os entusiastas de smartphones que procuram o dispositivo perfeito.
Daiara desenha desde que se entende por gente, seu trabalho artístico fundamenta-se na pesquisa sobre a história, a cultura e a espiritualidade de seu povo. Estudou Artes Visuais na Universidade de Brasília, onde também se titulou mestre em Direitos Humanos. Suas práticas articulam as linguagens artísticas com a comunicação em prol dos direitos indígenas, nesse sentido destaca-se sua atuação como coordenadora da Rádio Yandê, primeira web-rádio indígena do Brasil. As obras de Daiara integraram diversas exposições coletivas no Brasil, como “Armadilhas Indígenas”, em 2016, no Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília e “Reantropofagia”, na Galeria de Arte da UFF em 2019. Entre 2020 e 2021 apresentou o projeto individual “Pameri Yukesi”, na 30ª edição do programa de exposições do Centro Cultural São Paulo, e participou de “Véxoa: nós sabemos”, mostra coletiva de arte indígena na Pinacoteca do Estado de São Paulo.